O pequeno poema da tardinha

Ah! Tardinha nos meus olhos.
Tardinha! Minha janela
tem as cores do céu longe
que me falam sempre dela.
Segue caindo no mar,
a escuridão deseja
novamente jà voltar
para deixar-me sua queixa.
Porque gosto mais das tardes
que têm as luzes vermelhas
e as noites tão escuras
tudo embrulham com tristezas.
Segue caindo no mar
que lá só há ondas pretas
e a confusão não será
tanta como a mim me deixa.

 

Que belleza de poema que, rezumando saudade, dibuja el espíritu de ese país hermano que tan unido estuvo siempre a nuestra historia y que, en su día, conformamos dos grandes imperios que cambiaron la historia.

Un honor estrenar este delicioso poema.

Un gran abrazo

Alfonso

 

Muito obrigado, querido amigo, pela sua resposta. É verdade o que você diz, é um pais irmão muito perto.
Com meu abraço.
Fique bem, amigo Alfonso.

 

Assim é, querido Manuel, meu amigo. Muito obrigado pelas suas palavras tão bonitas. Fico muito contente.
Cumprimentos.
Salvador.