Sinto, logo existo

O vento beija-me novamente a face
como à menina que corria sem meias
Sinto a música invadir minhas veias
E danço livre, agora sem disfarce

Contemplo luas novas, luas cheias
Enxergo outra vez o brilho de cada fase
Removo da minha alma velhas teias
E caminho leve, como se flutuasse

Novas sensações, antigos aromas
São outros recomeços
Outra vez tropeço, mas desta vez insisto

Quebro os vidros, farta de redomas
Finalmente amanheço
Sinto, logo existo

 

Muy buen poema

JOP Piobb

 

Hola Shayrin:
Bien, lo confieso, no sé portugués, pero el ritmo y la sensibilidad se perciben y creo haber entendido el poema.
Y me gustó.
Un apapacho desde una fría y soleada Ciudad de México.
Miguel

 

Um belo poema em que a alma se renova como a lua cheia. Parabéns. Um abraço fraterno,
Ramiro

 

A libertação de uma alma presa analógica a lua cheia foi excelente. Belo poema