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Sou terras sem dono

Tema en 'La Torre de Babel' comenzado por Luar do Conselheiro, 5 de Noviembre de 2008. Respuestas: 1 | Visitas: 811

  1. Luar do Conselheiro

    Luar do Conselheiro Poeta recién llegado

    Se incorporó:
    5 de Noviembre de 2008
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    Sou terras sem dono
    Sentimento sertânico e armorial permeia meus pensamentos
    E sou e estou transeunte, sussurro mancinho aquilo que é doce
    E trago na língua plúmbeo projétil de verso
    Qual Deméter trago em meus braços, não mais papoulas,
    Agora ipoméias de flores azuis.
    Não faço pirraça nem busco luxúria
    Se não fora rebelde seria ortodoxo
    Mas trago muito mais em mim que apenas versos e cigarros
    Trago manhãs de sacra ode
    Trago o trinado das primeiras cordas e o bramir das últimas
    Represento a busca, como meus escritos sou pegadas gravadas
    Indelével perfume de aurora sertaneja
    E meus olhos se perdem contemplando meus reinados
    Não sou dono de terras, mas sou terras sem dono
    E meus castelos são de muros cactáceos
    Meu brasão possui a insígnia dos cantadores,
    Pois sou bardo de meu povo e crente nas coisas mágicas
    As que posso ver, as que posso ouvir e as que posso sentir
    Eu sou um não ao avesso
     
    #1
  2. Jaime1962

    Jaime1962 Poeta veterano y reconocido en el portal.

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    1 de Noviembre de 2006
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    45
    Luar do:

    Me parece un buen poema (en lo poco que entendí)

    recibe un saludo cordial de


    Jaime
     
    #2

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