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Terra-de-ninguém

Tema en 'La Torre de Babel' comenzado por Vicente Prandt Gambi, 20 de Febrero de 2007. Respuestas: 3 | Visitas: 902

  1. Vicente Prandt Gambi

    Vicente Prandt Gambi Moderador Mundo Poeta Brasil

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    Hombre
    Internet
    O futuro feito com a mão
    Com clics e clics
    milagre da computação

    Cada circuito, cada parafuso,
    Perfazendo o sonho da humanidade
    Imortalizando a imortalidade

    Luzes e lâmpadas adentram em nossas mentes
    Azuis, brancas e vermelhas,
    Como mil estrelas

    Chips e fios
    Fazendo a terra-de-ninguém
    Planejando o nosso futuro,
    E mais além

    Esperamos a cada dia
    “ O admirável mundo novo” chegar,
    Cabendo no dedo mínimo,
    Mas mesmo assim maior do que o mar.

    Admirável mundo novo,
    Mexendo com a imaginação do povo,
    Internet, nanotecnologia, minicelular,
    O que mais falta inventar

    Falta inventar um censo comum,
    Como podemos pensar em ir a marte,
    Quando aqui na terra a fome em toda parte

    Internet,
    Nosso admirável mundo novo,
    Que de novo nada tem,
    Nem os problemas,
    Dos excluídos desta terra-de-ninguém





    (escrito junto con let)
     
    #1
  2. lluviadeabril

    lluviadeabril lluvia & rain

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    Buenas preguntas Vicente -Que celos, me gustaría aprender dos o tres leguajes más.
    Un abrazo.
     
    #2
  3. David Emmanuel

    David Emmanuel Poeta recién llegado

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    Uma boa reflexão, mas, eu penso que o mundo propriamente dito é terra de ninguém.
     
    #3
    Última modificación: 25 de Abril de 2010
  4. RA

    RA Invitado

    Vicente, amigo meu:
    Teus versos são um valente poema de denúncia. É verdadeiro que a imaginación dos homens está em concorrência para inventar algo novo e continuar inventando. Falta criar o sentido comum e o sentido comum ninguém o pode inventar, e como bem tu dizes para que se inventam tantas coisas se os homens não podem inventar o modo de terminar com a fome.
    Um abraço fraterno,
    Ramiro
     
    #4

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